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terça-feira, 12 de agosto de 2008

Top 5: séries que mudaram a minha vida.

Como meus amigos bem sabem, eu sou uma baita viciadinha em séries. Não importa muito o tipo de série, se me faz rir, se me faz chorar... O caso é que algumas delas mudaram a minha vida completamente. Vamos ao lindo Top 5.

#5: FRIENDS


FRIENDS foi uma das primeiras séries que eu vi direitinho, acompanhando todas as temporadas. Nessa época eu não tinha tv a cabo, então acabava apelando pra box de temporadas, o que considero ser muito melhor. E FRIENDS, pra mim, é uma obra prima. Foi com essa série que o meu inglês "deslanchou" de vez, tanto que, hoje em dia, eu vejo sem legendas. É impossível escolher o episódio mais significativo pra mim (assunto esse que sempre figura algumas conversas com muita gente. O Fanny, por exemplo, não aguenta mais ouvir eu e o Stigger falando sobre o episódio do "Holiday Armadilo" - correção da Gisele Ramos.) Isso sem falar nas músicas da Phoebe, nas crises da Rachel, nas burrices do Joey, nas piadas do Chandler, nas limpezas da Monica e do projeto musical do Ross. FRIENDS é pra vida inteira!

Um dos meus trechos favoritos: a música de natal que a Phoebe fez, usando os nomes de todo mundo pra letra.



#4: E.R.


Eu nunca fui muito fã da série do George Clooney (mas acho ele um baita pirão!), nunca achei muita diversão em ver zilhões de pessoas morrendo numa sala de emrgência. No entanto, em um fatídico dia, eu dei o braço a torcer. E.R. é maravilhoso e se não fosse por essa série eu talvez não teria vontade de ver House (dentre outras séries com essa temática). Foi uma grande "indicação" do Raphael e eu sinto muita falta de ficar 3 horas direto na frente da TV nas quintas à noite pra ver o que vai acontecer.

#3: America's Next Top Model


Sim, começaram a surgir as séries de mulherzinha. Pra mim, ANTM é uma forma de "participar" dessa vida de modelo que eu não posso ser. Parece estranho, mas eu me divirto um monte vendo a série e imaginando o que eu faria em tal situação, como seria se eu tivesse naquela sessão de fotos. Quem me dera se eu tivesse 1,80m de altura, pesasse 45kg e pudesse participar do show.
Eu assisti o Brazil's Next Top Model e achei um cocô. Alguém faz o favor de tirar a sombrancelha daquela Fernanda Motta? Enfim, o mais bizarro foi saber que a vencedora do primeiro ciclo teve um mês de "vida de modelo", posto que a Ford não foi de muito ajuda e até falou que o BrNTM não abriu nenhuma porta pra ela.
Ok, mas o foco é o ANTM. Tyra Banks é maravilhosa (apesar de eu achar ela meio gordinha atualmente), os juizes são sempre engraçados e é bem interessante ver o que tá acontecendo na moda hoje em dia pelos olhos de vários fotógrafos.

#2: Gilmore Girls


Acho que GG foi a série que mais me fez chorar na vida toda. Depois de um tempo, mais pro final da série, a coisa foi ficando meio morna e algumas atitudes da Rory eram meio sem explicação. No entanto, ver a Lorelai e a Rory por tantos anos (eu comecei a assistir quando passava no SBT... nem sei em que ano era isso) e perceber semelhanças entre as duas foi uma experiência apaixonante. Me marcou tanto que, hoje em dia, tudo o que o Milo Ventimiglia faz, eu quero ver. Só não vi Rocky Balboa ainda, mas tá na lista. GG é o tipo de série de mulherzinha, quase uma série pra ver, no início, com a mãe do lado - acho linda a ligação entre a Rory e a Lorelai.

#1: Sex And The City


Foi uma das últimas séries que eu comecei a ver e me apaixonei de cara. Sempre tive o ideal de ser escritora - que permanece até hoje como idealização, tirando esse blog - e ver a Carrie Bradshaw era sempre algo que me empolgava. Tem gente que diz que a série é meio overrated, que ninguém sai na rua com aquelas roupas. Pense só: 4 mulheres completamente diferentes em NYC com dinheiro e que vão a um monte de festas. Nada pode ser mais divertido do que isso. No início eu acabava pegando um pedacinho no "Sex And The City Light", no Multishow. Depois fiquei tão viciada que hoje em dia tenho dois box de temporada, o livro e mal vejo a hora de comprar o filme (a trilha sonora eu já tenho).
Bom, se querem saber da minha opinião sobre o filme, eu gostei. Achei mais "Love And The City" do que "Sex And The City", mas ele vale a pena por todas as roupas e sapatos - isso sem mencionar as locações. O filme também me fisgou pela trilha sonora, que eu ouvi uma semana antes do filme estreiar no Brasil. As músicas foram bem encaixadas e é possível ver uma "ligação" entre elas. Além de tudo isso, a Fergie me surpreendeu! "Labels or Love" é uma música incrível e eu não imaginei que ela poderia fazer algo tão interessante.
SATC é uma série que eu posso ver eternamente, sabendo que nunca vou enjoar!

sábado, 19 de julho de 2008

Comportamento de solteiro: lei universal?

Eu, como boa viciada (e crente total) em Sex & The City, me peguei pensando numa noite dessas sobre um tópico discutido durante um episódio (aquele em que a Carrie vai morar com o Aidan e reclama da falta de privacidade): comportamento de solteiro.

Esse tipo de comportamento consiste em fazer coisas que geralmente se faz quando está sozinho e que não tem muita explicação/sentido. Exemplo dado no programa: ouvir música ruim enquanto limpa a casa. Eu possuo esse comportamento. Quando era assinante de Tv a cabo (anos dourados!) e resolvia limpar a casa, eu sempre colocava em algum canal de áudio bem vergonhoso (tipo o de música latina ou algum que tivesse algo pop-velharia envolvido). Se alguém chegasse aqui em casa eu provavelmente colocaria num canal de rock internacional ou no de jazz pra ser mais cult. Típico single behavior! E, convenhamos, fazer faxina com trasheira 80's é a melhor coisa do mundo e é quase digno de uma vassoura sendo feita de microfone.

Além de tudo isso, tenho minha tarde e/ou noite dedicada completamente à minha bíblia (a Vogue - sim, sou bem mulherzinha!), tenho mania de dormir com o rádio ligado, de fumar um último cigarro na cama... coisas que provavelmente não faria se morasse com um cônjuge. Sei que isso parece be abobado, mas até que faz sentido. É como se esse tipo de comportamento fosse tão privado quato os nossos pensamentos.

Alguém tem algum comportamento de solteiro bizarro? Fiquei curiosa pra saber se a lei é universal mesmo.


P.S.: Depois de ter um tratamento intensivo na GIG ROCK pra descobrir bandas que são hype no momento, me deparei na MTV (sim, não tenho mais o que fazer) com uma música legalzita da banda The Ting Tings. Clássico eletrorock - nesse caso mais eletro do que rock -, quase um eletroindie (isso existe?). As músicas mais tocadas e mais "famosas" são meio enjoadinhas (ainda mais quando o Beco faz você enjoar delas), mas tem umas outras bem interessantes. Só conheço o CD de 2008, o "We Started Nothing" e é uma boa dica pra quem gosta dessas bandas modernosas.
Aliás, ver MTV, achar um clipe interessante e colocar o CD dos caras pra baixar é mais um comportamento de solteiro meu.