Juro que me esforço (um pouco) pra postar direitinho aqui, fazer tudo bonitinho. No entanto, me aparece alguém INCRÍVEL e faz essa busca no Deus-Pai (Google, pra quem não sabe ainda).
Eu sei que é super divertida a idéia mas, sério!! Alguém aqui realmente acredita que seja um lucro fazer cover de Michael Jackson em uma época em que ele não é mais tão "in"? Sei lá, eu não arriscava não, amigo(a). Fica a dica!
Ontem foi a vez de passar uma noite e um dia em função da Deny (a minha mãe de coração e da Belela também) sem dormir um segundo sequer. Mais algumas horas e eu chego ao ponto de exaustão completa. No entanto, é sempre bom colocar todas as fofocas em dias, falar dos picumãs alheios e o melhor de tudo: ver vídeos no youtube que mostram o estadinho ao qual chegaram algumas super-celebridades dos anos 80. Como boas viciadas em qualquer coisa dessa época, ficamos dividindo nossa atenção entre os vídeos e o Théo (filho da Deny) - ele é a coisa mais fofa do mundo, daqueles que dão vontade de dar uma surra de tão lindos. Esses vídeos fazem um bem danado pras pessoas: celebridades também envelhecem (e são bagulhos cobertos por 87029854025kg de maquiagem!). Super valeu a procura!
sente o drama das queridas indo levar o Théo pra escola!
Depois de muuuito café e muuuita bobagem, apelamos! Nos jogamos em Beverly Hills 90210 (não vejo a hora de baixar o episódio da nova série!), Jesse (Christina Applegate, WE LOVE YOU!), Suddenly Susan... é, ahazamos todas as séries super 90's das nossas vidas.
Depois de tomar café da manhã às 10h30min e almoçar às 14h30min, fomos comprar nossos grandes amigos cigarrinhos. E não é que a Marlboro lançou dois novos sabores (?) de cigarro? Ok, achei meio viadagem essa história de Ice Mint/Fresh Mint. Entretanto, como sou viciadinha em novidades, fiz a fumante-inexperiente e comprei o Fresh Mint. É bom mas é estranho. Na verdade, é mais estranho do que bom. Tem momentos que a pessoa chega a salivar de tão mentolado que é. Espero asiosamente pelo Marlboro Silver, ok PHILLIP MORRIS?! Diego, põe pressão na fumageira por mim!
Tô me achando "chic no úrtimo" com toda essa agenda bombante. Afinal de contas, depois ainda tem jazz no Insano com o Sexteto Blazz - e é for free pra mim (se eu achar o convite!).
P.S.: Primeiro post-diário da vida útil desse blog. Mas foram momentos memoráveis que precisam ser eternizados aqui.
Eu sei que logo logo serei só mais uma a falar sobre Rondinha. No entanto, gostaria de deixar registrado a minha atual paixão pelo lugar. Tem coisas que só o Fanny faz por você e te levar pra melhor praia do mundo, sem dúvida, é uma delas.
É, praias super paradisíacas com buatchys super bombásticas são fichinha pra esse balneário de Arroio do Sal. Vou colocar uma foto da vista da varanda da casa pra vocês terem uma breve noção do lugar. Créditos pro motorista-Fanny.
Foram várias horas deitada na rede tendo essa paisagem de plano de fundo, compondo músicas super trend-setter tipo "Schrubles in You" (isso vai virar hit!) e rindo das temáticas do futuro grande programa "Saravá (Fm ou Music ou Podcast ou ...)". Coisas que o dinheiro (tirando o da gasolina e dos pedágios abusivos) não compra.
Eu, no auge do momento saudável dos participantes, escalei o topo daquela duna. Pode parecer pouca coisa, mas pruma criatura de 1,53m sair ilesa disso tudo é uma vitória. Pensem bem: se eu caísse (e eu quase caí) de cabeça, eu morria. É muita altura pra essa pessoa que vos fala.
De qualquer maneira, o mar tava lindo, o tempo tava lindo, Rondinha é linda, todo mundo é lindo e eu me senti fazendo o Caetano (Veloso) nesse momento.
A única coisa que é meio preocupante é a falta de policiais no local. Tá, nem é tão preocupante assim. Claro que, se alguém morre ou acontece qualquer coisa, é preciso vir um policial do "centro" de Arroio do Sal, o que deve demorar uns 20 e poucos minutos pra acontecer. Dá tempo de matar metade da cidade e fugir. A parte boa é que pessoas desprovidas de carteira de motorista (eu) e agraciadas com grandes amigos (Fanny) conseguem dirigir pra caçar almoços. É uma felicidade sem fim.
Agora me despeço deixando pra vocês a imagem de moi, deitada na rede, curtindo aquele tipo de sol que te deixa com a marca mais esdrúxula possível.
Agradeço a companhia dos fiéis escudeiros Fanny, Stigger e mando um beijo especial pros tios Charles Bronson, banda Cream (UHAUHAHUHUAHU colocar o prefixo "banda" é f*da!), banda Who, Denis Hopper, Peter Fonda e Jack Nicholson. Valeu ae a companhia do fim de semana.
É bem isso que vocês leram. Eu já quis casar com o Michael Jackson. No entanto, a imagem que eu cultivava dele na minha cabeça (coisa da minha mãe) era dele negro, novinho e tudo mais. Tipo como ele está até a época do Thriller.
Eu demorei muito tempo pra assumir esse "sonho" antigo (é, eu era muito fã! tinha os cds, vhs e realmente sonhava com ele) e nada melhor do que o dia do aniversário do Rei do Pop pra assumir isso na internet.
É, o titio Michael tá fazendo 50 anos. Foram tantos sucessos que eu nem vou me dar ao trabalho de fazer listas aqui (até porque eu não sei fazer esse tipo de coisa). Só vou enumerar algumas coisas favoritas:
1) Eu tenho o CD BAD até hoje e acho ele genial. 2) Minha primeira lembrança do Michael (ó a intimidade) foi em um clipe de "Say, say, say" com o (gênio) Paul McCartney. 3) Eu vi o VHS da turnê de Thriller umas 10 mil vezes. 4) Eu vi o clipe de Billie Jean pro aniversário de 25 anos da Motown - aquele em ele faz o primeiro moonwalk da história (?) - umas 10 mil vezes. 5) Eu sonhava, quando tinha uns 5 anos, que ia casar com o Michael e achava que isso realmente ia acontecer. É, eu era precoce.
Não adianta. Michael é genial, é maravilhoso. Na verdade, como a minha mãe sempre diz, "desde que eu não precise ver ele, tá tudo bem". Vamos combinar: MJ tá uóssimo com aquele não-nariz. Até complemento o comentário da mãe: eu acho que depois da época de Black&White ele decaiu e nem ser ouvido não precisa.
Fico feliz de ver que a rádio que eu sempre escuto, a Impanema FM, tá fazendo altas homenagens ao Michael, tocando em todos os programas, no mínimo, uma música dele. E, como não podia ser diferente, o programa Atari Hits, que me faz feliz tocando só música dos anos 80, tá com uma programação só com Michael Jackson.
O Michael Jackson é insuperável. Ele é foda e eu queria dançar como ele. Além de tudo isso, até clipe com o Marlon Brando (reeeei!) ele fez. "You Rock My World" é uma das minhas músicas favoritas junto com "Thriller", "Beat It", "Bad" e a atual favoritinha "Billie Jean".
Vou deixar pra vocês uma releitura que o Chris Cornell fez de Billie Jean que, particularmente, eu achei FODA DEMAIS!
Vou fazer um resumo do fim de semana: chuva, pouca grana e nada pra fazer. Resultado: alugamos (eu e o Fanny) todos os Rocky e todos os Rambo.
Eu sei que é uma falha brutal eu nunca ter visto nenhum dos dois e eu assumo que me sentia menos gente devido à isso tudo. E eu sou, de fato, uma nova pessoa. É, Sylvester Stallone mudou minha vida.
Eu nunca fui muito fã de filmes com esse tipo de gente (Stallone, Van Damme, Schwarzneger, etc). Sempre achava que era pancadaria sem explicação/razão e ponto final. No entanto, tudo mudou depois desse fim de semana. Ok, nem tudo. Permaneço achando o Van Damme um zero à esquerda e o Schwarzneger um cara que fica engraçado fazendo comédias com crianças (vide "Herói de Brinquedo"). Mas o Stallone... nossa! O Stallone merece um lugar à parte.
Tudo começou quando eu vi pela primeira vez "Stallone Cobra". Claro que nessa época o cara não tinha muitas falas. Quando tinha, eram bobagens enormes, tipo "você é um cocô" (adoro essas dublagens) e a mais clássica "o crime é uma doença e eu sou a cura". O caso é que o cara conseguiu se superar ao fazer o roteiro do Rocky e atuar. Isso sem falar no fato de ele ter dirigido o último Rocky (o "Rocky Balboa") e o último Rambo. Na verdade, eu vejo o Stallone como um homem multi-uso. Só faltava ele dar porrada e ainda segurar a câmera.
Opiniões sobre o Rocky: Rocky é um brasileiro e não desiste nunca. Luta como um animal, dá lição de moral em todo mundo, salva guriazinhas para que, no futuro, elas não sejam chamadas de vadias e ainda ganha uma guria que é mais estranha do que ele. Sim, o Rocky é estranho - na verdade, ele parece ter, no mínimo, problemas de dicção (além de uma vontade interminável de falar "you know" SEMPRE quando vai terminar uma frase). Tirando isso, ele é a personificação ficcional do "desistir? jamais!", mostrando que trabalho duro sempre é recompensado (eu tenho dúvidas sobre essa parte ser verdade). O cara é f*da e mereceu ter ganho todos os Oscars que ganhou. Além disso tudo, meu sonho atualmente é sair correndo pela rua ouvindo "Gonna Fly Now".
Opiniões sobre o Rambo: Dá pro Rambo ser mais forte? Veja bem, o cara carrega armas que geralmente estão em helicópteros e/ou que precisam de um tripé. E ele faz isso mesmo depois de velhão (vide Rambo V). É bem perceptível que o super poder dele é se camuflar de uma maneira muito eficaz em poucos segundos e matar as pessoas silenciosamente. O mais bizarro de tudo é que ele é pra ser uma mistura de alemão com índio. Daí, eu vou pergunto: alemão ONDE? Sério, o Rambo não tem NADA de alemão! Mesmo assim, o Rambo é matador (Hãn? Hãn? Entenderam a piada? Aprendi com o Rocky).
É, pessoal! O Stallone nos deu grandes ensinamentos nesses 10 filmes, sendo eles: 1) Cuspir no chão no primeiro encontro é bom. Dessa maneira, você mostrará sua masculinidade e virilidade, ganhando o pirão (gíria Bourée para gatinha(o)/gostosa(o)/pessoa fisicamente simpática). - aprendido em Rocky I 2) Invente piadas todos os dias e passe no local de trabalho da(o) pretendente duas vezes ao dia para contar uma nova. Se ela/ele não rir, diga que é difícil fazer piadas. - aprendido em Rocky I 3) Se você precisa lutar, lute. - aprendido em todos os filmes do Rocky 4) Soviéticos são fortes e estranhos. - aprendido em Rocky IV 5) "Se ele morrer, morreu." - dito por Ivan Drago em Rocky IV 6) "Eye of the tiger, eye of the tiger." - dito 758375697653 vezes por Apollo Creed em Rocky III 7) Não sinta dor - aprendido em todos os filmes do Rambo 8) Só confie no Trautman - aprendido no Rambo I, II e III. 9) Tendo um treinamento militar você pode carregar por vários km armas hiper pesadas que ficam em helicópteros. - aprendido em todos os filmes do Rambo 10) Não se meta em guerras ou você só "pegará" duas mulheres em 4 filmes (a tailandesa louca, que logo morre, e a americana, que ele nem chega a pegar de verdade). Caso se meta em guerras, não leve a mulher: ou ela morre ou ela arranja outra coisa pra fazer. Caso ela lhe dê algum souvernir, use-o (vide colar de pedrinha verde - Rambo II - e crucifixo - Rambo IV). - aprendido no Rambo II e IV
Sylvester Stallone salvando vidas. Esse merecia um 0800.
Como meus amigos bem sabem, eu sou uma baita viciadinha em séries. Não importa muito o tipo de série, se me faz rir, se me faz chorar... O caso é que algumas delas mudaram a minha vida completamente. Vamos ao lindo Top 5.
#5: FRIENDS
FRIENDS foi uma das primeiras séries que eu vi direitinho, acompanhando todas as temporadas. Nessa época eu não tinha tv a cabo, então acabava apelando pra box de temporadas, o que considero ser muito melhor. E FRIENDS, pra mim, é uma obra prima. Foi com essa série que o meu inglês "deslanchou" de vez, tanto que, hoje em dia, eu vejo sem legendas. É impossível escolher o episódio mais significativo pra mim (assunto esse que sempre figura algumas conversas com muita gente. O Fanny, por exemplo, não aguenta mais ouvir eu e o Stigger falando sobre o episódio do "Holiday Armadilo" - correção da GiseleRamos.) Isso sem falar nas músicas da Phoebe, nas crises da Rachel, nas burrices do Joey, nas piadas do Chandler, nas limpezas da Monica e do projeto musical do Ross. FRIENDS é pra vida inteira!
Um dos meus trechos favoritos: a música de natal que a Phoebe fez, usando os nomes de todo mundo pra letra.
#4: E.R.
Eu nunca fui muito fã da série do George Clooney (mas acho ele um baita pirão!), nunca achei muita diversão em ver zilhões de pessoas morrendo numa sala de emrgência. No entanto, em um fatídico dia, eu dei o braço a torcer. E.R. é maravilhoso e se não fosse por essa série eu talvez não teria vontade de ver House (dentre outras séries com essa temática). Foi uma grande "indicação" do Raphael e eu sinto muita falta de ficar 3 horas direto na frente da TV nas quintas à noite pra ver o que vai acontecer.
#3: America's Next Top Model
Sim, começaram a surgir as séries de mulherzinha. Pra mim, ANTM é uma forma de "participar" dessa vida de modelo que eu não posso ser. Parece estranho, mas eu me divirto um monte vendo a série e imaginando o que eu faria em tal situação, como seria se eu tivesse naquela sessão de fotos. Quem me dera se eu tivesse 1,80m de altura, pesasse 45kg e pudesse participar do show. Eu assisti o Brazil's Next Top Model e achei um cocô. Alguém faz o favor de tirar a sombrancelha daquela Fernanda Motta? Enfim, o mais bizarro foi saber que a vencedora do primeiro ciclo teve um mês de "vida de modelo", posto que a Ford não foi de muito ajuda e até falou que o BrNTM não abriu nenhuma porta pra ela. Ok, mas o foco é o ANTM. Tyra Banks é maravilhosa (apesar de eu achar ela meio gordinha atualmente), os juizes são sempre engraçados e é bem interessante ver o que tá acontecendo na moda hoje em dia pelos olhos de vários fotógrafos.
#2: Gilmore Girls
Acho que GG foi a série que mais me fez chorar na vida toda. Depois de um tempo, mais pro final da série, a coisa foi ficando meio morna e algumas atitudes da Rory eram meio sem explicação. No entanto, ver a Lorelai e a Rory por tantos anos (eu comecei a assistir quando passava no SBT... nem sei em que ano era isso) e perceber semelhanças entre as duas foi uma experiência apaixonante. Me marcou tanto que, hoje em dia, tudo o que o Milo Ventimiglia faz, eu quero ver. Só não vi Rocky Balboa ainda, mas tá na lista. GG é o tipo de série de mulherzinha, quase uma série pra ver, no início, com a mãe do lado - acho linda a ligação entre a Rory e a Lorelai.
#1: Sex And The City
Foi uma das últimas séries que eu comecei a ver e me apaixonei de cara. Sempre tive o ideal de ser escritora - que permanece até hoje como idealização, tirando esse blog - e ver a Carrie Bradshaw era sempre algo que me empolgava. Tem gente que diz que a série é meio overrated, que ninguém sai na rua com aquelas roupas. Pense só: 4 mulheres completamente diferentes em NYC com dinheiro e que vão a um monte de festas. Nada pode ser mais divertido do que isso. No início eu acabava pegando um pedacinho no "Sex And The City Light", no Multishow. Depois fiquei tão viciada que hoje em dia tenho dois box de temporada, o livro e mal vejo a hora de comprar o filme (a trilha sonora eu já tenho). Bom, se querem saber da minha opinião sobre o filme, eu gostei. Achei mais "Love And The City" do que "Sex And The City", mas ele vale a pena por todas as roupas e sapatos - isso sem mencionar as locações. O filme também me fisgou pela trilha sonora, que eu ouvi uma semana antes do filme estreiar no Brasil. As músicas foram bem encaixadas e é possível ver uma "ligação" entre elas. Além de tudo isso, a Fergie me surpreendeu! "Labels or Love" é uma música incrível e eu não imaginei que ela poderia fazer algo tão interessante. SATC é uma série que eu posso ver eternamente, sabendo que nunca vou enjoar!
Não é nenhuma novidade eu contar pra vocês que eu tenho problemas para fazer listagem com grau de importância. O post sobre as bandas que me influenciaram era pra ser um Top 5, depois mudou pra Top 10 e acabou virando uma mera listagem cujo critério de avaliação era a faixa etária. Como tentar nunca é demais, vamos lá...
Na segunda-feira eu estava voltando da faculdade e fiquei pensando em um post pra cá. Depois de muito matutar, resolvi postar sobre músicas que envolvem fetiche. Não existe uma razão específica, mas ouvi uma que merecia um prêmio de tanta coisa que ela diz.
#3: Under My Thumb - The Rolling Stones
Eu descobri há pouco tempo que a música falava de uma relação BDSM (Bondage e SadoMasoquismo, pra quem não sabe). Shame on me! O importante é que sempre gostei da música. Basicamente, ela fala de uma relação na qual a mulher era muito controladora e, posteriormente, o homem passa a ter o controle de tudo; é a satisfação de um homem que controla uma mulher e a chama de "gata", "cadela" e "animal de estimação" no sentido de animal mesmo (a música chegou a ser acusada de anti-feminista, embora a banda tenha negado tal fato).
Trecho significativo:
"Its down to me, yes it is The way she does just what shes told Down to me, the change has come Shes under my thumb Ah, ah, say its alright"
#2: Good Friends and a Bottle of Pills - Pantera
Uma das minhas bandas favoritas tocando uma das músicas de letra mais bizarra que já vi. O cidadão come a guria de outro cara de todas as formas possíveis enquanto o macho dela estava desmaiado. A música ainda fala sobre o "comedor" imaginar que, às vezes, o desmaiado estava espiando. Ele fala alguma coisa sobre servir a muitos mestres, mas vamos ignorar esse fato.
Treco significativo:
"I fucked your girlfriend last night. While you snored and drooled,I fucked your love. She called me daddy and I call her baby when I smacked her ass."
#1: P.D.A. (We Just Don't Care) - John Legend
O cara é mais novo, mas se "puxou" na putaria. Ele quer fazer de tudo: comer a moça no parque à luz das estrelas (que romântico!), comer ela no restaurante onde ela trabalha, na escada de incêndio... até na cama da mãe da criatura ele quer! Além de tudo isso ele ainda espera que alguém veja a situação. É um nível bem avançado de P.D.A. (Public Display of Afection, em bom português, significa Demonstração Pública de Afeto).
Trecho significativo (eu deveria colocar a letra inteira da música... é uma putaria sem fim!):
"Ohh, we'll take a visit to your Mama's house Creep to the bedroom while your Mama's out Maybe she'll hear it when we scream and shout But we'll keep it rocking until she comes knocking."
Eu estou de férias na casa dos meus pais e estou fazendo o ritual básico de férias por aqui: alugar todos os filmes que puder, quase um "coma tudo o que puder" (o que se aplica na casa da Vó). Como algumas locadoras são meio precárias em filmes (precisei ir pra capital pra conseguir o Laranja Mecânica quando eu tinha 14 anos e morava aqui no interior), a gente acaba é olhando nas prateleiras os títulos disponíveis e vemos o que parece interessar.
A atendente, meio impaciente, resolveu perguntar se eu precisava de ajuda. Eu respondi que não, que estava só vendo algum filme pra levar. Eis que ela resolveu me dizer que todos daquela fileira eram bons (um filme mais bizarro que o outro, mas tudo bem). Eu agradeci e acabei pegando o tipo clássico que me diverte: sátiras de filmes. A primeira vez que eu vi "Todo Mundo em Pânico 3", vi o Charlie Sheen se passando pelo Mel Gibson... G-ZUZ! COMO eu ri! Depois vi "Não É Mais Um Besteirol Americano" e "Não É Mais Uma Comédia Romântica". Todos interessantes. Baseado em todo esse background eu quis acreditar que "Deu a Louca Em Hollywood" era, no mínimo, razoavelmente bom. Resultado: não aguentei pouco mais de uma hora de filme - e me sinto muito vencedora por isso; minha mãe não aguentou nem 20 minutos.
O filme possui todos aqueles detalhes de enredo já vistos nos filmes que satirizam outros filmes, um elenco "conhecido" e um péssimo roteirista. O filme é tão ruim num aspecto geral que a menor das piadas que consegue um sucesso parece incrivelmente boa. Eles tiveram boas sacadas, mas nada fenomenal e que realmente faça com que valha a pena ver o filme inteiro. Eu, por exemplo, vou entregar sem ver todo. Tenho mais o que fazer (mentira, tô de bunda pra cima o dia todo, só quero reclamar mesmo!).
Eu, como boa viciada (e crente total) em Sex & The City, me peguei pensando numa noite dessas sobre um tópico discutido durante um episódio (aquele em que a Carrie vai morar com o Aidan e reclama da falta de privacidade): comportamento de solteiro.
Esse tipo de comportamento consiste em fazer coisas que geralmente se faz quando está sozinho e que não tem muita explicação/sentido. Exemplo dado no programa: ouvir música ruim enquanto limpa a casa. Eu possuo esse comportamento. Quando era assinante de Tv a cabo (anos dourados!) e resolvia limpar a casa, eu sempre colocava em algum canal de áudio bem vergonhoso (tipo o de música latina ou algum que tivesse algo pop-velharia envolvido). Se alguém chegasse aqui em casa eu provavelmente colocaria num canal de rock internacional ou no de jazz pra ser mais cult. Típico single behavior! E, convenhamos, fazer faxina com trasheira 80's é a melhor coisa do mundo e é quase digno de uma vassoura sendo feita de microfone.
Além de tudo isso, tenho minha tarde e/ou noite dedicada completamente à minha bíblia (a Vogue - sim, sou bem mulherzinha!), tenho mania de dormir com o rádio ligado, de fumar um último cigarro na cama... coisas que provavelmente não faria se morasse com um cônjuge. Sei que isso parece be abobado, mas até que faz sentido. É como se esse tipo de comportamento fosse tão privado quato os nossos pensamentos.
Alguém tem algum comportamento de solteiro bizarro? Fiquei curiosa pra saber se a lei é universal mesmo.
P.S.: Depois de ter um tratamento intensivo na GIG ROCK pra descobrir bandas que são hype no momento, me deparei na MTV (sim, não tenho mais o que fazer) com uma música legalzita da banda The Ting Tings. Clássico eletrorock - nesse caso mais eletro do que rock -, quase um eletroindie (isso existe?). As músicas mais tocadas e mais "famosas" são meio enjoadinhas (ainda mais quando o Beco faz você enjoar delas), mas tem umas outras bem interessantes. Só conheço o CD de 2008, o "We Started Nothing" e é uma boa dica pra quem gosta dessas bandas modernosas. Aliás, ver MTV, achar um clipe interessante e colocar o CD dos caras pra baixar é mais um comportamento de solteiro meu.
Muito bem, chegamos (finalmente!!!) à última noite da quinta edição da GIG ROCK. Foram 48 bandas tocando em 10 dias lá no Porão do Beco. Confiram no final do post o "Top 5 Momentos divertidos da GIG ROCK".
Aviso: a crítica da banda seguinte está comprometida com toques pessoais devido ao fato de eu conhecer um dos caras!
A Red so Deep é uma banda que eu queria ver há um bom tempo e não me decepcionei. Eles estavam lançando sei EP, o “As black furniture makes cat hair appear”, e fizeram um ótimo show. Talvez, caso se mechessem um pouco mais no palco, seria um show melhor ainda. No entanto, em questão de qualidade, não posso reclamar. Vocalizações bem impostas e timbragem legal são apenas duas das várias qualidades da ARSD. Até do clipe dos caras eu gostei!
Eu já havia estado presente em um show da Damn Laser Vampires, já tinha visto os caras no Drops RS da MTV e já tinha ouvido falar milhares de coisas deles - aparentemente eles estão bem importantes na cena. No entanto, como querem tocar psychobilly SEM UM BAIXO? Fiquei confusa com esse detalhe. No geral, eles são interessantes pelo apelo visual, diria até que são um tanto performáticos e corajosos (Cat Suit não é pra todos!), mas não são nada que marque uma vida.
A El Mato a Un Policia Motorizado era a outra banda estrangeira dando as caras pela GIG. Fazem um indie bem feitinho, com as suas influências (Yo La Tengo, Weezer, Jesus and Mary Chain) bem visíveis.
A Superguidis fechou a noite e o festival com uma apresentação (e discurso que, como eles mesmos disseram, parecia um jogral) do Vitor e do Iuri, alvos dos agradecimentos das 48 bandas que tocaram no festival. Eu nunca tinha visto nenhum show deles e percebi que eles eram mais "pesados" do que eu imaginava. Nessa hora era quase impossível se mecher na pista. Aparentemente, todo mundo foi para assistir ao show da Superguidis - que, por sinal, fez um ótimo show!
Balanço Geral da GIG ROCK: - Muita ceva; - Muita gente circulando; - Grande companhia do Fanny; - Bandas que eu queria ver: Severo em Marcha, Frank Jorge, Locomotores, Eu, Zé e os Cara, Disrupted Inc., Lautmusik, Identidade, A Red So Deep. - Bandas que me surpreenderam: Supergatas, Redoma, Alcaphones, Grosseria, No Rest, Bandinha Di Dá Dó, Suptropicais, Fruet e os Cozinheiros.
Top 5 Momentos Bizarros: 1) A adoração da parte dos DJs por Strokes a ponto de tocar todas as noites duas músicas deles. 2) Carlinhos (da BideouBalde/Império da Lã) caindo e rasgando a calça durante o show, além de esquecer de letras - ok, essa eu não vi, mas o Fanny me contou e merecia estar em um Top 5. 3) Guitarristas COMPLETAMENTE fakes (ficadica: Poliéster!) tocando 2 acordes umas 3 vezes em uma música. 4) Guspidas (anônimo, fique sabendo que pode tanto "guspe" quanto "cuspe", ok?) de verveja de bandas so-called punk (tá mais pra rockstar wannabe). 5) Vendinha de livros/revistas que a Chicken's Call fez no cantinho da pista.
Bom, como as bandas agradeceram, eu também quero! Obrigada Vitor, Iuri e Beco pela oportunidade. E um beijo especialmente pra você, Xuxa!
Pausa básica para falar bobagem. Eu estava lendo com o Fanny os feeds dele e vi no blog do Daniel Becher um post sobre como falar sobre o seu peso sem passar vergonha. Na hora percebi que precisava ler aquilo! Existem inúmeras coisas "vergonhosas" de se contar: peso, idade e, no meu caso, altura. Falar da minha altura já virou motivo de piadas provenientes de mim mesma - afinal de contas, é melhor fazer piada de si mesmo antes que os outros resolvam fazer! Voltemos ao caso peso. Como sempre, a internet consegue criar umas coisas bizarras que não se sabe daonde surgem e muito menos para onde vão. A bola da vez é o recurso de descobrir quantos canibais você poderia alimentar. Estranho? Olha, eu diria divertido, além de ser uma alternativa para as perguntas chatas de peso. Eu fiz o meu:
Produzindo conteúdo para facilitar a transição para o veganismo e mostrando que é possível ter uma alimentação gostosa, rotinas simples e sem exploração animal!