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segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Mixbazar, Promoção e Vírus.

(Percebam que virou moda - pra mim - essa história de postar um monte de coisa junto!)

Pois bem, hoje é o último dia pra participar da promoção de aniversário de 1 ano do Fase do Vazio e ganhar kits lindos da marca super fofa Larissa no Penhasco! Lembrando que as "regras" da promoção estão aqui. O sorteio vai acontecer às 21h horário de Brasília, haha.

Quando fui na casa da Pati (a dona da marca) pegar os brindes, ela me comentou sobre algo que encomodou - e muito! - nesse último Mixbazar: as lojas. A idéia do Mix era justamente reunir pessoas que trabalhavam com moda "alternativa", ter um local onde as pessoas poderiam comprar o que não se encontra em qualquer lugar por preços razoáveis. O caso é que, atualmente, o Mix Bazar virou um lugar onde se vende de tudo, até Adiddas. Poxa, Adiddas a gente compra na lojinha do shopping. Claro que a quantidade de gente que freqüenta o Mix tem aumentado muito e provavelmente isso tem feito com que os organizadores continuem incorporando esse tipo de lojistas na feira. Sim, nesta altura do campeonato, o Mix virou feira de lojistas, infelizmente. Eu até falaria, em um momento "Vera Guasso e o panelaço", em fazer algum boicote ou algo do gênero, mas não creio que faria muita diferença, já que o grande público, atualmente, é composto pelos interessados em Adiddas e Nike. É uma pena perder esse espaço pra coisas que se encontra em qualquer esquina.

E os vírus estão tomando conta do meu computador. Quem lê o brógui aqui sabe que eu recentemente mudei o sistema operacional de Ruindows pra Linux. A mudança foi linda, exceto por um fator: eu não tinha som. Depois de recorrer ao Rafa, descobrimos (mentira, ele descobriu, eu só tava fofocando com a Deny) que a minha placa de som não funcionava no Ubuntu e que não tinha muito o que fazer. Triste por ficar sem Linux e feliz por ter o som de volta, resolvi baixar o episódio do novo Beverly Hills 90210. Isso foi o suficiente para que o meu note pegasse toda a sorte de vírus existente na façe da inet. E agora, José? Alguém salva além do Ctrl+s e de G-zuz? Aceito sugestões. O pior de tudo é saber que eu tenho anti-virus e, mesmo assim, consigo cagar meu note. Que vida bem triste!

Aguardem o resultado do sorteio! Os kits tão lindos, juro pelo Google (Deus Pai).

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Fracasso operacional.

Eu estou profundamente abalada! Há uns quatro dias estou tentando migrar para o Linux e largar de mão o Windows cheio de vírus. No entanto, como se fosse um karma, não tem cristo que faça com que eu consiga instalar o Ubuntu no meu computador. Não sei exatamente qual é o problema, mas ele me deixa triste, posto que eu sempre resolvi todos os assuntos referentes ao funcionamento do meu computador sozinha.

A ladainha tá rolando no mesmo estido de quando eu tentei embutir legenda em um arquivo de vídeo. No entanto, espero que alguma boa alma me ajude nessa luta. Permanecer nesse Ruindows tá complicado. Além de tudo isso, quase me matei tentando instalar o modem de novo. Praticamente chorei ajoelhada, olhando pro céu e de mãozinhas juntas como mamãe ensinou a rezar. Felizmente, essa parte eu superei (depois de procurar pelo manual em todos os cantos da casa!).

É, essa vida tá complicada.



Um pequeno aviso: peço que os participantes da promoção de aniversário do blog comentem no post que contém as infos, dizendo que estão participando da promoção e enviando o endereço do blog. Não tenho outra maneira de saber quem está participando.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

A necessidade de ressuscitar bandas.

Antigamente, quando a vida-útil de uma banda se esgotava e o guitarrista não emplacava uma carreira solo/arranjava outra banda/morria ele entrava em um outro grupo do showbiz: vídeo-aula. Hoje em dia, com essa alternativa meio escassa (?), há uma necessidade de ressuscitar a antiga banda. E não importa se o vocalista morreu... arranja-se outro e "simbora, moçada"!

Temos exemplos críticos de bandas que ficaram no limbo por um tempo e voltaram. Algumas pioraram de vez, outras parecem fazer um cover da banda antiga.

The Doors, pra mim, é a banda do saudoso Jim Morrison e não a do vocalista-do-Fuel (sim, não me prestei nem a saber o nome dele). O pior de tudo é ter gente (da banda) dizendo que esse vocalista novo é muito mais "Doors" que o Morrison. Ok, mentira minha. Pior do que isso é saber que cobram uma grana considerável (que eu me lembre, foi $80,00 o ingresso mais barato) pra ver o "projeto-cover". A banda morreu e tá na hora de largar o osso.

O que me causa mais depressão entre todas essas ressurreições é a do B52's. Sério, ver um clipe deles é uma tristeza sem fim: eles tentam parecer bem modernosos, "novos" e tal. Um dos caras até anda de patinete (wtf???) no clipe de "Funplex". Confesso que a música em si é legal, já ouvi no rádio e já gostei. Agora, ver eles, ver a Kate Pierson daquele jeito é triste. Sabe o que as duas parecem? Aquelas mães peruas de filme americano de adolescentes no colegial/início da faculdade, aquelas que tentam pegar os amigos do filho... Eu acho tudo isso querer forçar a barra; seria melhor manter aquela imagem antigona deles e manter a imagem da Kate Pierson com o Iggy Pop em "Candy".


Sente só a cara das criaturas!


Claro que algumas bandas eu apóio a idéia de "ressuscitar". A diferença é que essas bandas não estão, de fato, mortas... só estão no rehab ou vegetando por aí. Se elas não voltassem, eu ficaria desanimada por não ter a possibilidade de vê-las no palco (isso, sonha Luísa! Porto Alegre não é bem a capital que todas as bandas visitam). Com confirmações de turnê mundial do AC/DC e do KISS, eu fico mais esperançosa.

Já no segmento "bandas-dinossauro", a semi-volta mais sem cabimento, pra mim, foi a do Led Zeppelin. E com um anúncio de um show apenas, eles fizeram o mundo inteiro ficar querendo se meter em um sorteio para poder comprar o ingresso. Ou seja, em primeiro lugar a pessoa precisa ter a sorte pra ganhar o sorteio e, depois, precisa ter a grana pra viajar até a Europa e para comprar o ingresso (que também não era dos mais baratos).

Daqui a pouco vão querer ressuscitar até os Beatles. Na verdade, acho que o Paul McCartney não chegaria a esse ponto. Se chegasse, ia precisar ter uma conversinha com o Michael Jackson sobre os direitos autorais das músicas que o próprio Paul fez. É, esse mundo é bem estranho.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

A triste história de um triste blogger.

Eu tenho um sonho! No entanto, o meu sonho não é tipo o do Martin Luther King. Meu sonho é um tanto mais modesto: quero um domínio .COM pra esse blog.

Sou blogueira pequena e eu podia estar matan'o, rouban'o, mas não! Estou aqui, fazendo um post para essa promoção. Sofro, há mais de um ano (sim, fizemos um ano e eu me esqueci de comemorar aqui... em breve faço uma promoção comemorativa!), a opressão de todos os domínios .com que circundam a blogosfera. Meus olhos brilharam ao ver que O Fim da Varzea fez a grande promoção que poderia realizar meu sonho e já até imagino como seria assinar as listas de chamada do Ceva&Blogs com um domínio .com e fazer parte da "elite" blogger.

Sem mais delongas, apenas digo que quero o meu!

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Homens vs. Mulheres!

Eu estava pra fazer esse post há um tempinho (desde domingo), mas ou esquecia ou decidia que tinha de pensar um pouco mais no assunto. No domingo passado teve jogo do Grêmio e eu fui com o Fanny num butéco para ver. Intervalo, aquela coisa comum, fui ao banheiro (já tinha tomado várias cevas! A natureza acaba chamando!). Lá, me deparei com uma fila composta por umas 4 gurias. Como se todas fossemos íntimas, a primeira da fila olha pra mim e diz: "Seria tão mais fácil se fôssemos homens. É tão mais fácil pra eles". Eu concordei com um aceno de cabeça e um sorriso - quando me encaminho pro banheiro eu pretendo ir ao banheiro e não ficar conversando na fila (sim, sou chata). No entanto, ignorando o fato de eu estar ignorando ela, a menina continua: "É, tudo é mais fácil pra eles... tantas coisas que eles não precisam fazer...". Não preciso dizer que eu apenas disse "É verdade!" e sorri, novamente. O caso é que tudo isso ficou na minha cabeça. Eu não podia parar de pensar: será que, de fato, os homens tem uma vida mais fácil? Seria um sexo o "escolhido" para a vida fácil? Acho difícil.
Ok, é muito simples. Basta fazermos uma lista de prós e contras (eu decido tudo na minha vida com essas listas).
- Prós de ser homem: mijar de pé, mijar em qualquer lugar, mijar rápido... ah, sim! Não menstruar (acho que essa é a melhor parte), não ovular, não engravidar, pegar zilhões de mulheres e ser chamado de garanhão (enquanto nós, mulheres, somos chamadas de putas ¬¬).
- Contras de ser homem: não ter uma "desculpa" para gastar fortunas em sapatos e roupas (exceto gays - nada conta, amo vocês!), ter dificuldade de adentrar o círculo feminino.
É, como visto, a lista de prós é bem maior. No entanto, eu creio que a lista de "prós de ser mulher" seria maior do que a lista de "contras de ser mulher" e continuo acreditando que o grande trunfo masculino é o de poder mijar de pé em qualquer lugar e o de não menstruar. Mas, bom, não menstruar já é possível e mijar de pé a pessoa aprende - apesar de achar que fica meio complicado para uma mulher mijar em qualquer lugar.

Conclusão: a única vantagem de ser homem é poder mijar em qualquer lugar. Meio banal, não? Tantas outras coisas mais interessantes do que mijar...

Eu prefiro continuar sendo mulher, mesmo menstruando e tendo restrições pra mijar.
Agora, quanto ao fato de sermos consideradas putas por pegar meio mundo, bom, isso já é outra história...

quarta-feira, 18 de junho de 2008

o (grande) mês de junho.

Podem dizer que isso é coisa de gente mal-amada (oi, meu nome é Luísa, tenho 19 anos!), mas me irrito levemente com toda essa papagaiada de dia dos namorados. Ok, talvez isso ocorra por, nesse ano, eu jogar no time dos descasados. No entanto, eu acho uma baita apelação ver todas as vitrines, todos os outdoors, todas as propagandas relacionadas ao fatídico dia. Não saio apedrejando os casais fofinhos que vejo pela rua, se enchendo de flores e bombons e tudo mais que possa ser feito em forma de coração (juro que não faço isso!). Mas é complicado - e até engraçado - ver toda essa gente correndo em função de um dia que não significa lá muita coisa. Creio que exista poucas datas de real importância em relacionamentos e elas são:
a) aniversário de um
b) aniversário do outro
c) comemoração de meses/anos de relação.
Talvez o natal entre nessa onda, posto que a tendência é que as pessoas troquem presentes. Mas, poxa, precisa fazer todo esse auê e entupir os lugares de coraçõezinhos? É quase como se os lugares estivessem gritando para nós, os solteiros, os perdedores, algo do tipo "viu? se deu mal! vai passar o dia dos namorados sozinho!".
Querem saber a realidade? Eu passei ótimos dias dos namorados (os últimos dois) "sozinha" e feliz. O primeiro foi regado a vinho e pizza com um amigo, "chorando" os foras, os traumas e os bolos levados. O último foi repleto de amigos, cervejas e um show legal da Suco Elétrico. Quer melhor companhia do que amigos pra passar esse dia? Que se dane se eu não tinha alguém me esperando em algum lugar com flores e com uma reserva em um restaurante interessante e bonitinho, onde ficaríamos nos encebando e rasgando seda até o final do dia.
Aí, termina o dia dos melosos. Finalmente!
No entanto, como se Deus (se é que ele existe) não pudesse ser sacana o suficiente, o que temos no dia 13 de junho? tcha-ram! Dia de Santo Antônio - o dia para não se perder todas as esperanças. HA-HA. Muito divertido. Depois de ver todo mundo se lambusando de amor, eu preciso ouvir TODAS AS PESSOAS falarem que "ainda há uma salvação! ainda há o pãozinho de Sto. Antônio!". Até o rádio foi infestado dessa coisa. Procissões são feitas - e nos trê turnos. Simpatias de virar o santo de mil maneiras e deixá-lo assim até que se encontre alguém. Simpatias de roubar nosso querido amigo G-ZUZ do santo e só devolver depois de achar o bofe ou a bofa - por favor, não me questionem sobre como eu sei desse tipo de coisa; seria vergonhoso demais admitir.
A questão é: favor nos deixar em paz. :D
Todos agradecemos a paciência.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Caminho... seria o verbo ou o substantivo?


Não sei se eu percorro o caminho ou se ele me percorre.
Não sei se de fato existe caminho ou se é apenas mais uma conspiração pra mais uma brincadeira "cai-levanta", mais uma peça que o universo resolve me pregar. Já não sei mais ao certo no que creio. Existiria o destino? Existiria vida após morte? E vida após amor? E após música?
Sei que existe a insônia, a vontade de dormir, o sono breve, que dura apenas o exato tempo de nos levantarmos de onde estamos, nos arrumarmos e irmos deitar. Não dura mais do que isso! Estamos deitados, tentando nos esquentar debaixo de todas as cobertas necessárias nesse inverno, sozinhos, tentando dormir. Mas o sono apenas se distancia, cada vez mais e mais. Se distancia e não parece querer voltar. Apertamos nossos olhos, na leviana esperança de que isso vá ajudar. E é nesse momento que nossos maiores medos, nossos piores pensamentos aparecem. Penamos ao pensar nas contar que devem ser pagas, fazemos orçamentos até o fim do mês mentalmente, contamos até o último centavo, crendo que tudo dará certo. O que parecemos não ver é que o quanto mais nos mantemos pensando nisso, mais nos mantemos acordados, pensando em mais problemas. É uma bela bola de neve, que cresce a cada noite. Por fim, após algumas horas, adormecemos. Mas e nossos sonhos? Esperamos que eles nos levem para algum lugar bem bonito, calmo, onde talvez possamos... dormir! O sono parece ser a melhor forma de esquecermos dos nossos problemas.
Esquecer parece bom. Soa bem. Soa "adulto". É como ser a pessoa mais superior da relação e esquecer os erros, os enganos. Ao mesmo tempo, esquecer não soa mais tão bem. Lembra "fuga". E como eu mesma canto, nas palavras de amigos, "Eu já cansei dessa história/'tudo um dia vai mudar'/Eu já juntei alguns trocados/Amanhã vou me mandar".

Enfim, que o caminho me percorra, que ele me leve onde eu devo ir. Ou que então me coloque em um ponto onde eu possa o percorrer. Mas que eu saia do lugar em que me encontro e que ande pra frente!

terça-feira, 7 de agosto de 2007

O início da fase do vazio

E eis que se entra na tal "Fase do Vazio". Talvez ela seja de cunho criativo ou então de cunho amoroso. Mas ela simplesmente entra nas nossas vidas. É o momento em que nada mais tem fundamento, nada mais faz sentido. Lutamos, no início, para negá-la, mas raramente conseguimos eliminá-la. Somente depois de um bom tempo e com a ajuda de uma boa emoção a vemos como passado, e não mais como presente. Em alguns momentos tentamos combater essa tal fase e tirá-la da vida de outrém. Tentamos ser a emoção que aparentemente falta à essa pessoa, tentamos fazê-la ver que podemos tomar lugar do vazio, mas ainda sim, depende do cidadão que está neste momento. E, não raro, nos vemos impotentes frente à tudo isso, da mesma maneira que muitos querem mudar inúmeros fatos, mas sentem-se pequenos demais para tanto.
Então nos lançamos em uma jornada, uma espécie de férias da vida, tentando juntar todos os pedaços que já caíram, não importa o que tenha sido quebrado. Sentimos como se não nos reconhecessemos mais, como se estivéssemos prestes a gritar, muito alto, tentando libertar algo que nem sabemos ao certo o que é. Passam por nossa cabeça pensamentos de variadas naturezas: desde a possiblidade de nos "espiritualizarmos" até a de nos matarmos - claro que nesse caso, a intensidade e o período que ela permeia nossa mente varia de pessoa para pessoa. Nos sentimos como a Geni, do Chico (Buarque): "Joga pedra na Geni/Ela é feita pra apanhar/Ela é boa de guspir[...]Maldita Geni".
Felizmente, tudo isso passa, assim como o inverno acaba e a primavera chega.
Eu ainda espero a minha e a de outras pessoas passarem. Espero não mais enxergar tudo com os olhos cansados de quem não vê muito futuro e apenas sente saudade da pessoa que era há pouco tempo atrás. Ainda tenho a esperança de não mais ver a tal linha traçada, que nunca mais se apaga.