A primeira banda (que tava mais pra dupla) a subir ao palco foi a FENX. Era o primeiro show de uma banda que tinha apenas 5 meses de idade, o que explica muitos errinhos que surgiram durante o show. A FENX é composta por uma vocalista, um guitarrista e um notebook, sem contar com a "mini-legião" de fãs que até cartazes levaram. Com detalhes de eletrorock, algumas letras que, pelo que dava para entender, tinham detalhes de dadaísmo e uma voz bem bonita. No entanto, é meio estranho assistir a um show desse tipo sem estar sentado. As músicas não eram exatamente agitadas a ponto da pessoa sair dançando, mas tinham qualidade. Provavelmente daqui a alguns meses, após um ganho de experiência, a banda terá mais qualidade ainda.
Voltando à onde indie rock, surge uma banda que lembra bastante Oasis: Gullivers. O som dos caras, como eles mesmo comentam no MySpace é britrock 60's e 90's, e vale a pena dar uma conferida. Não sei se foi por falta de retorno com um volume decente ou se por falta de habilidade, mas o vocalista é levemente desafinadinho, exceto em uma das últimas músicas que possuia uma intro apenas com guitarra e voz; nessa hora o vocalista cantou bem direitinho. Daí, resta a dúvida: será que ele é ruinzinho ou era erro do pessoal da mesa?
Aviso: a crítica da banda seguinte está comprometida com toques pessoais devido ao fato de eu gostar (pra caralho) dos caras!

Rockfort não é das coisas mais incríveis do mundo. Na verdade, eu achei eles beeem meia-boca. Muita pose, muito grito e nada me marcou de verdadinha. Eles fizeram um cover de Doors que não foi nada de mais apesar de ser interessante saber dessas influências bizarras de bandas punk.
Para fechar a noite de uma maneira, no mínimo, engraçada, subiu ao palco a Alcaphones. Mais pareciam que eles tinha saído do filme o Poderoso Chefão. O baixista, um tiozão, era o Don Corleone, o guitarrista era o Sony e o vocalista era o Michael Corleone. Só ficamos na dúvida sobre quem o baterista seria. Os caras faziam um mix de rock antigão com uns toques mais modernos. De qualquer maneira, o grande ápice do show foi o baixista: o cara, como eu já tinha dito, é um tiozão muito faceiro que toca totalmente emocionado. A pessoa se divertia só de ver o cara tocar! Sem dúvida alguma, veria muito mais vezes!
Um comentário:
Olá.
Adorei conhecer vossas enhoria ontem à noite.
E como já havia comentado anteriormente: a melhor resenha da Gig ever!
Postar um comentário